
Parece que a maioria de nós nasceu carente. É só dar uma olhadinha na maternidade, poucas são as crianças tranqüilas no seu sono ingênuo. Boa parte das crianças trouxe gravado em seu subconsciente a carência e a necessidade de acolhimento. E seguindo este raciocínio, não estaríamos corretos se afirmássemos que as crianças deveriam nascer sorrindo..Claro que a vida é uma grande dádiva, uma enorme chance de aprendizado, mas não é muito fácil encarar os desafios da vida.
Quantos são aqueles realmente acolhidos no ventre materno?E aqueles que foram rejeitados pela mãe terão que conviver eternamente com suas mazelas? Aprendi que precisamos aprender a reconhecer nossos padrões de comportamento e, tendo consciência de nossas ações, devemos nos empenhar numa mudança.Quando modificamos uma forma de pensar, seguida de uma troca de atitude, o que aconteceu no ventre materno deixa de ser tão importante e a energia relativa àquela questão se dissolve. Alguns casos exigem mais atenção, mas a nossa vontade é sempre maior que o problema, ainda que não tenhamos claro em nossa mente que é assim que funciona. A vontade humana é uma das pontes de ligação entre o homem e o sagrado e é a fonte de toda a cura, o gerador interno de amor. Uma pessoa muito triste pode mudar este padrão quando se conecta com esta luz interior, mas a maioria de nós procura fora o que deveria buscar dentro. Parece que aprendemos a precisar das pessoas e é aí que começa todo o erro: aprendemos a precisar e não compartilhar...A mãe se nutre do amor da criança, aprende a se abrir interagindo com o filho e se a mulher se permite expandir o coração de verdade, sem reservas, essa relação pode ser divina. Porém, de volta ao mundo real e às dificuldades humanas, o que vemos são mães assustadas com medo do compromisso de cuidar e de educar a criança, ou ainda pior, mulheres que tiveram um filho, mas ainda não aprenderam como cuidar bem de si mesmas. Mas como esse nosso mundo é como é e não devemos exigir da vida uma perfeição completa.(Está tudo certo)Bjs!

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